Enquanto se desenvolve a sessão da Defesa da presidenta Dilma, vai se consolidando a convicção de que não é Dilma Rousseff que está no banco dos réus, é a nossa Democracia, é um projeto que ousou contemplar o Brasil como um todo, contemplar o povo brasileiro, a nossa soberania.
E isso cada vez mais, na medida em que vemos se apresentarem senadores com textos decorados, discursos trazidos de casa na pontinha da língua, como se estivessem blindados a qualquer argumentação, surdos e cegos às verdades que lhes são hoje ditas, arraigados aos objetivos fisiológicos que os levam, com sede ao pote, a pretender um golpe, que podará todos os direitos às minorias, às mulheres, aos trabalhadores, com a precarização das leis trabalhistas, a “flexibilização” da CLT e, com isso, de todos os direitos trabalhistas, o congelamento de despesas com saúde e educação por 20 anos, a desvinculação das pensões e aposentadorias ao salário mínimo, relegando nossos idosos e deficientes à absoluta miséria, privatizando todas as nossas riquezas, sem para isso tenha havido aprovação popular…
E essa crise recessiva será potencializada por uma política cruel neo-liberal, com um Banco Central obedecendo aos interesses dos banqueiros, e não aos do país, não aos do povo do Brasil.
E vemos uma procissão de senadores falando pró impeachment, e a palavra ser dada inicialmente apenas a dois senadores em apoio à presidenta eleita, mesmo assim tendo suas breves preleções interrompidas ao tempo regulamentar, sem o beneplácito de “uns segundinhos a mais”, o que é conferido apenas aos senadores que condenam.
Eu me sinto, sinceramente, assistindo a um julgamento de paródia. A uma mise-en-scène dramatúrgica com um inevitável final infeliz.
E todos os atores dessa tragédia brasileira, dessa pantomima trágica, tornam-se cada vez menores, minúsculos, imperceptíveis, enquanto a protagonista se agiganta.
Dilma Rousseff passa a ser mais que ela. Alcança dimensão ainda maior. Assume as vestes da Democracia, ela se torna a República do Brasil. É a nossa República que eles hoje pretendem assassinar com as balas da mediocridade, açoitando-a com chibatadas indignas, condenando-a a uma “morte natural pela forca”, como outros algozes de nosso país já fizeram a outros réus, a começar por Tiradentes, mineiro tal qual ela.
E certamente hão de querer apagar Dilma da História, hão de desejar conduzi-la publicamente, não pelas ruas com sua cabeça espetada e as partes de seu corpo exibidas nos postes, mas através das redes de TV, expondo suas entranhas, contando histórias inventadas, com múltiplos Joaquins Silvérios dos Reis traidores a fazerem fila para depor infâmias contra ela, até que o tempo a consuma, à Dilma, aos seus, parentes, amigos, partidários, admiradores. E todos serão perseguidos, terão os seus bens colocados em dúvida, serão difamados, complicados pelo Fisco. E isso não se dará literalmente, como foi com Tiradentes – com sua casa arrasada e a terra salgada – mas toda e qualquer desmoralização será café pequeno. Pois assim vimos fazerem em 64. E assim de novo farão. E os aliados ou tementes ao Poder, mesmo que sendo os melhores amigos, atravessarão para a outra calçada quando virem algum partidário de Dilma vir na sua direção.
E muitos, através das frestas das janelas, vigiarão seus vizinhos e farão denúncias, anônimas ou identificadas, julgando prestar bons serviços à Nação, quando de fato estarão prejudicando cidadãos honrados, que apenas se atreveram a exercer a prática humana de pensar e falar com liberdade.
Que isso seja apenas um delírio, uma fraqueza de meu pensamento atordoado por essas imagens que vejo se sucederem no monitor da TV Senado na manhã deste desgostoso Agosto.
Minha homenagem aos Coxinhas, aos Trouxinhas e aos Escondidinhos a música do Chico Buarque:
” Num tempo/ Página infeliz da nossa história/ Passagem desbotada na memória/ Das nossas novas gerações dormia/ A nossa pátria mãe tão distraída/ Sem perceber que era subtraída em tenebrosas transações…
Palmas pra ala dos barões famintos/ O bloco dos napoleões retintos/ E os pigmeus do bulevar/ Meu Deus, vem olhar/ Vem ver de perto uma cidade a cantar/ A evolução da liberdade
Até o dia clarear
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral
Vai passar
Lula para Presidente 2018
FORA PT,LIXO DA HISTÓRIA BRASILEIRA!
Parece que finalmente o Brasil acordou de verdade. Espero que brevemente os 12 anos de PT sejam apenas lembrados como um pesadelo na história da república.
Viva um ano em Cuba, como os cubanos vivem e depois me conte. Seria muito ilustrativo .
Paulo, não preciso viver em Cuba para ver como os cubanos vivem. Leio e escuto muito. Tenho ciência da grande dificuldade por que passa e por que passou o povo cubano através do boicote econômico dos Estados Unidos. Seus portos foram fechados a entrada e saída dos seus produtos. Nenhuma nação a não ser no tempo da União Soviética, a exportação do seu produto, o açúcar. A sua rala economia, nenhum povo analfabeto e a sua referência na medicina foi graças ao turismo e alguma ajuda humanitária internacional. É uma nação pobre sem ser miserável. Mas que apesar dos pesares manteve-se altiva e orgulhosa, conseguiu se manter acima de tudo, a sua dignidade do que muitos brasileiros verde e amarelo que a gente vê por aí.
A Dilma se foi, não deixou saudades. E o Lulla deve ser preso a qualquer momento. Merecidamente.
Conclusão: o Brasil vive dias melhores.
Pois e…a maravilha de efeito socialista……Nao esperem que na Americca Latina possa haver socialismo a la Escandinavia.Para tal, o povo precisa ser EDUCADO, culto e, responsavel….
http://expresso.sapo.pt/multimedia/2016-09-20-O-sonho-premonitorio-do-defunto
DIREITO, CIDADANIA, DEMOCRACIA
ABERTURA
Anita Novinsky, professora internacionalmente conhecida por suas pesquisas sobre a Inquisição nos séculos XVI a XIX, escreve: “entender o sentido profundo de um processo, o que é verdade e o que é forjado, se a confissão é falsa ou verdadeira, se o réu cometeu o crime ou se foi queimado inocentemente, é muito difícil, em consequência da estrutura inquisitorial corrupta e repressiva” (Inquisição: Prisioneiros do Brasil, Perspectiva, 2009).
A Operação Lava Jato, cinco séculos depois, em muito se iguala e repete a Inquisição. Primeiro pela origem e instrumentação estrangeira, depois pelo medo que infunde, outrora pelas cerimônias públicas e festivas dos autos-de-fé, hoje pelos prêmios e aparições na mídia, e ainda, nas palavras da professora Novinsky, lá “responsável pelo bloqueio do desenvolvimento da uma burguesia portuguesa. O comércio nacional passou a ser exercido por estrangeiros”. Aqui, coloque-se a engenharia nacional, a pesquisa nuclear e a produção de petróleo, sempre com empresas e tecnologia brasileira, e temos a Lava Jato impondo-nos as empresas estrangeiras.
Pode surpreender a ausência de freios tanto aos desmandos do século XVI quanto aos do século XXI. Antes era a toda poderosa Igreja, agora o Departamento de Estado da nação mais rica e fortemente armada do planeta.
REFLEXÕES
Os pronunciamentos da recém empossada Ministra Presidenta do Supremo Tribunal Federal (STF) e de seu colega no STF, capa de uma revista semanal de escândalos, sobre a função da justiça – “batendo palma para doido dançar”, colocam para todos nós as questões relevantes do papel dos operadores do direito e da cidadania. Esta última especialmente destacada na alocução da Ministra Cármen Lúcia.
Começo tentando dar mais precisão ao que entenderemos por direito e como identificar um cidadão num contexto democrático.
O direito é uma ratio ou uma volutas, isto é, decorre de um equilíbrio social ou de um arbítrio, uma vontade, ainda que coletiva? Será este equilíbrio erigido de casos particulares, individualizados ou acumulados? Como poderá acolher modificação condizente com a dinâmica da sociedade? E como adotar estas normas resguardando a soberania da sociedade e sua convivência democrática?
Estas questões estão na compreensão do próprio direito e delas derivarão o modo de operá-lo. Embora num contexto jurídico bem diverso do brasileiro, Lawrence Friedman, em trabalhos das últimas três décadas, nos traz relevantes reflexões que passarei a comentar.
Inicialmente, desde 1980 o mundo passa a ser rápida e amplamente dominado pelo sistema financeiro internacional, a banca. Nos Estados Unidos da América (EUA), para onde Friedman dedica sua atenção, todos governos após Ronald Reagan se submetem aos interesses da banca. É uma realidade que também nos atinge e que modifica referenciais e metodologias de análise até então adotadas. A literatura pós 1990 nos afigura, assim, bem mais adequada à análise das questões atuais.
A desconfiança do Estado, em face dos interesses individuais, havia conduzido os EUA à descentralização normativa que, ainda hoje, embora bem menor, existe naquele país, diferentemente do Brasil. Podemos chamar do princípio federativo que não vingou aqui. Vários sociólogos, historiadores e pensadores contemporâneos atribuem a esta “norma particular” uma das razões do grande desenvolvimento norteamericano desde o século XIX até meados do século XX. E imputam ao questionamento, quando não à própria derrocada, da lei estadual pela Suprema Corte uma razão da crise dos EUA. Efetivamente, foi nos anos 1960, que aquela corte, presidida por Earl Warren, passou a adotar um rígido controle sobre as leis estaduais (judicial review). Hoje, sob a doutrina globalizante, do interesse da banca, esta interferência se verifica ampla e crescente. O recente plebiscito que aprovou a saída do Reino Unido da União Europeia pode ser examinado sob esta mesma ótica.
Estabeleceremos, como preliminar, que é característica da volutas sua delimitação ao ambiente social mais homogêneo. No limite, no caso brasileiro, teríamos o empoderamento da constituição municipal, tratando de todas as questões que afetam diretamente os munícipes, não só no âmbito civil como no penal e outras áreas do direito público.
Ainda neste contexto, é bastante significativo que o jurista português António Manuel Hespanha (O Caleidoscópio do Direito, Almedina, 2ª edição, 2014) coloque a questão do custo-benefício na aplicação da norma, o que faria escapar da ação coercitiva do Estado situações de “meras desvantagens”, pelo aparato necessário à efetiva presença da justiça.
Mas tais reflexões eu não pude perceber nem na crítica do Ministro nem na peroração de amor ao processo da Presidenta.
Não estou advogando qualquer modelo, mas diante da crise institucional que vive o Brasil e da enorme fraude que corre as nações contra um pretexto terrorismo, creio que nossas maiores autoridades judiciárias fariam bem em desembarcar do debate político partidário para se concentrarem nas questões de fundo jurídico institucional.
Vejamos a verdadeiramente importantíssima construção da cidadania. Não havendo cidadãos fica impossível termos normas e instituições efetivamente democráticas, no sentido da escolhidas por pessoas livres e conscientes.
Para as reflexões sobre a construção da cidadania, me valho das recentes e notáveis contribuições dos filósofos Nancy Fraser, norteamericana, Axel Honneth, alemão, e Charles Taylor, canadense.
O primeiro e basilar princípio é a independência econômica para sobrevivência. Há, sob diversas modalidades e designações, esta renda mínima que permite a qualquer pessoa viver independente de outra. Aqui no Brasil, esta condição tomou o nome de Bolsa Família que tem sido criticada, apresentada com deformações, pelos interessados na manutenção da escravidão neocolonial. Esta condição se completa com a assistência à saúde que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem perfeita condição de atender. É preciso deixar claro que apenas o Estado é capaz de manter estes programas. O mercado, pela simples exigência do lucro, inviabilizaria qualquer tentativa, principalmente numa economia dependente, como a brasileira.
A segunda condição para cidadania é do reconhecimento. Basilar nesta construção é o sistema educacional. Mais uma vez, apenas o Estado pode oferecer um ensino laico e independente de ganho financeiro, ocupando-se em proporcionar universal e integral educação. Junto a esta educação está o reconhecimento das diversidades de toda sorte: sexuais, étnicas, culturais, ideológicas, como as religiosas, etc. As diversas Secretarias e Ministérios que o golpista governo atual extinguiu bem mostra sua oposição à construção da cidadania no Brasil.
O terceiro elemento é político. Significa dar voz a todas as comunidades, a toda diversidade e ideias surgidas ou desenvolvidas no País. A empresa pública de comunicação tem este objetivo, daí ser sua virtual extinção um dos projetos dos atuais dirigentes. Deixar a comunicação social em mãos unicamente privadas significa a propaganda permanente de um único interesse, de uma única ideologia. Cass Sunstein (Republic.com, Princeton University Press, 2001) adverte para o perigo da comunicação privada ao relatar os problemas do Committe on the Public Interest Obligations of Digital Television Broadcasters: “objeto de um contínuo lobbying, intenso, violento e bem preparado para, invocando a Primeira Emenda, considerar inconstitucional toda e qualquer obrigação de interesse público”.
No País constituído de cidadãos, com as facilidades atuais dos sistemas de informação digital, bastaria sua permanente convocação para aprovar ou rever as normas, os procedimentos e as instituições que as aplicariam. Pode não ser suficiente, mas afastaria um problema desta “democracia” meramente legitimadora dos interesses dos poderosos, nacionais e estrangeiros, que chama o povo para escolher o que nem bem entende, sob pesada campanha publicitária.
CONCLUSÃO
Haverá espaço para um progresso democrático ou, como ocorreu com a burguesia francesa do século XVIII, enfrentaremos uma insurreição, talvez um terror. Quanto mais portas se fecharem, quanto mais repressão for aplicada tanto mais violenta pode ser a resposta. Concluo com Norberto Elias (O Processo Civilizador, vol. 1, Zahar, 1993) “Houve certo número de grupos claramente identificáveis de classe média que resistiram até o fim a qualquer tentativa de reforma e cuja existência, na verdade, estava ligada à preservação do ancien règime na sua forma original. Esses grupos incluíam a maioria dos altos administradores, a noblesse de robe, cujos cargos eram propriedade de família, no mesmo sentido em que uma fábrica ou empresa é hoje propriedade hereditária. Incluíam também as guildas de ofícios e, em bom número, os financistas. E se a reforma fracassou na França, se as disparidades da sociedade finalmente romperam de forma violenta o tecido da estrutura institucional do ancien règime, grande parte da responsabilidade coube à oposição desses grupos de classe média”.
Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado
Sr. Pedro Respeito sua opinião , mas é muito fácil para nós aposentados , sem preocupações imediatas apoiar a presidente justiçada pelos seus mal feitos, mas creio que o senhor não teria tanta ênfase nisso se fosse uma das 12 milhões de vítimas de seu alucinado sonho ” socialista “. Com todo o respeito .
Pedro Augusto Pinho, solidarizo com o senhor, pois, daqui algumas semanas serei avó. Sem uma profissão definida, administrei uma pequena confecção de blusas que foi pra falência, mas entendo que, com muito custo alcei o direito de me aposentar. Então, somos companheiros.
Bom… Suas palavras foram demais para a minha cabeça. Mas gostei do que eu li.
“Será verdadeiramente eloquente aquele que tratar as coisas humildes com delicadeza, as coisas importantes com solenidade, e as questões correntes com simplicidade” (Cícero)
Contra a convicção dos extremistas q se fizeram surdos aos argumentos da justiça, teremos o desenrolar inequívoco da história.
Enquanto Dilma era crucificada por um bloco de políticos com um só discurso, dando todas as explicações necessárias ao futuro das gerações, me lembrava do sermão do monte….
Bem-Aventurados os que sofrem perseguição em meu nome, porque deles é o reino dos Céus.
CONSUMATUM EST…
O clamor das ruas: FORA DILMA! foi ouvido. A grande figura desse desfecho exitoso foi a heroína Janaína que canalizou esse clamor do povo em direção ao Congresso. O golpe do PT, com suas falcatruas de se sustentar no poder, foi desmascarado e aniquilado no dia de hoje. É um dia histórico! Dilma cai pelas mentiras que pregou ao longo de seu governo e foi sepultada politicamente. Que os Lindberghs, os Pains, as Gleisis, as Grazziotins et caterva chorem em sua sepultura. O país sente-se aliviado! Agora faz-se necessário torcer para que o Meireles consiga tirar o país do atoleiro econômico e dar novamente aos milhares de brasileiros seus empregos perdidos. Que Temer se recolha em sua insignificância, mancomunado que foi outrora com o PT, e deixe o Primeiro Ministro Meireles trabalhar, quem sabe, um promissor candidato à presidência em 2018…( Habitzreuter)
Paulo, continuo achando que seremos nós, os brasileiros em geral, que choraremos em nossas sepulturas, e não os políticos, sejam de que partidos sejam
Paulo, você está igual ao América do Rio, nem sei que divisão ele está.
É Hilde, não esquente minha Filha, a história dos 5anos e 4meses da Dilma são inapagáveis, repercurtir cada dia desse na mídia, nos livros, aonde seus eleitores puderem fazer isso, será bem mais amargo do que todo o golpe que desferiram a uma Brava Mulher Brasileira e Mineira, porquê nunca deserdou da sua cabeça, largou suas idéias e nem sua luta e chegou ao 3o. andar do Palácio do Planalto na cadeira de Presidente, lugar aonde o Cunha, o Bolsonaro, o Jarbas Vasconcelos, o Moreira Franco, o Renan Calheiros nunca sentarão, e tantos outros como o Romero Jucá, o Cristóvão Buarque, e todos que ainda adquirem e acumulam inveja como se fossem méritos ou virtudes pessoais, sociais e políticas. Dilma Vana Rousseff nunca deixará de ser a primeira mulher a ocupar o cargo político mais cobiçado de qualquer país, existirão formas mais eficazes de deprimir seus algozes do que na presidência.
Dispenso seu nobre sentimento, tchau querida!
Concordo! Tchau destruidores do Brasil.
Realmente, Sr. Paulo ,agora, estamos bem melhor!!
Temos Renan Calheiros, O grande parlamentar Cunha,
Sr.Ronaldo Caiado , exemplo mor de dignidade…..kkkkkkkkk
Se forem culpados de mal feitos devem cair também. O que quero é um Brasil livre de aproveitadores, tanto faz se são os beneficiários indevidos do Bolsa Família, Minha Casa Minha vida, Pescadores de Brasília , Ciência sem Fronteiras, bloqueiros chapa branca e tantos outros…
Pobre de vós, que se deixa enganar por palavras e por aparências. Paulo, você tem a síndrome do dedo podre.
Desculpe me Sra. Cristina, por acaso já cheirou, viu ou tocou meu dedo ? Não me lembro de ter lhe conhecido.
Para a sua informação: Geralmente, se diz a Síndrome do Dedo Duro a uma pessoa que, agindo de acordo com a sua própria consciência denuncia algo que presenciou e considera errado ou prejudicial a ele, a sua família ou a terceiros.
Brilhante o seu texto minha amiga, só com muita sensibilidade para perceber o que se passou naquele momento.A Dilma se transfigurou e lavou a nossa alma.pobre Brasil, não merece certos seres que o habitam. obrigado.
O que espanta milhares de brasileiros é saber que – entre os que há dias deixaram o governo – há gente que, antes de 1964, lutava para implantar um regime comunista no Brasil nos moldes da famigerada ditadura cubana (que não deu certo e está sendo americanizada em boa hora). Lamentável – há que se registrar – é o apoio velado ou escancarado quer alguns blogs (não é o caso deste) dão a esses camaradas vermelhos.
Fica o meu protesto, respeitando opiniões contrárias.
Acho o leitor radical, extremado e contaminado por um direitismo, perdoe-me dizer, obsoleto, ultrapassado pelos fatos que já atestaram a verdade histórica de que o Golpe de 1964 foi fomentado por interesses externos, notadamente norte-americanos, o que está fartamente documentado.
O blog parou no tempo e no espaço. Lamentável. O que houve, além da merecida e justa punição a Dilma Rousseff pelo que fez, deixou que se fizesse ou pelo que não fez?
A justiça dos homens costuma ser arbitrária.
Aguardemos o concurso do tempo, que coroa o legado dos justos e aparta aqueles que triunfam por um instante.
Cuba merece respeito por ter se libertado do jugo imperialista e de ter conseguido assegurar a sua soberania nacional, mesmo que tenha sido na base do autoritarismo, enquanto você e o resto assassinaram a nossa Democracia. Se você não sabe, Obama é um democrata. Morra com isso!!!
Cuba se libertou do jugo imperialista e assegurou sua soberania nacional ? A sra. estudou história ? Cuba se entregou a extinta e falida URSS, não vejo soberania nenhuma nisso. Agora não tendo mais para onde apelar estão pedindo de joelhos para que os porcos imperialistas voltem. Enquanto isso o povo cubano se ferrou por mais de 50 anos, por pouco não se tornou um Haiti.
Tudo depende do ponto de vista.
Perder pode ser ganhar.
O que faz a diferença é a solidariedade entre os povos, extensão de nossa Fraternidade cultivada.
Mesmo que você não queira saber, o líder revolucionário Fidel Castro realizou o sonho do Herói Nacional José Martí de uma Cuba independente e devolveu sua dignidade ao povo da Ilha. EL Comandante Fidel Castro, é sem dúvida o arquiteto da soberania nacional de Cuba. Enquanto, no Brasil, os coxinhas se vestiram de verde e amarelo para enterrarem a nossa. “Piedad de nosotros, con una tierra tan hermosa y llena de riquezas”, assim, me diz uma amiga cubana. Viva Cuba! Viva Fidel! Viva o Brasil!
Estou felicissimo com a derrocada de quem nem deveria ter nascido.
Sinto pelo senhor
“É um triste mundo, este, que veste os já vestidos e despe os nus”. (Calderón)
Meu Deus Sr. Paschoal Cioffi, que análise política brilhante!!!!
Hildegard, nós nunca nos calaremos. Gritaremos pra sempre o golpe dado. Assim como sua mãe, que deve estar muitíssimo orgulhosa de vc. Um grande abraço!
Estou de luto e anojada com este golpe que deram no país e principalmente na Dilma e no Lula.
E se não bastasse, ainda tenho que ver pessoa como Paulo Roberto Eymael dizer sandices com empáfia de quem sabe da verdade.
Só tristeza e nojo de tudo. PT e Dilma fizeram muito pelo povo humilde. Sem desmerecer os patrões .
“Não me parece honesto dizer para um povo que existe dinheiro para continuar com programas que para esse povo são essenciais quando já se sabe que eles não existem; não é honesto juntar um parecer e ler apenas um parágrafo; não é honesto dizer que uma perícia que é absolutamente contrária lhe é favorável; não é honesto vir aqui e não responder a nenhuma das indagações, por mais claras e objetivas que fossem; não é honesto agraciar uma testemunha no curso do processo com um cargo público; não é honesto acusar uma colega sem checar.” Adv. Janaína
A advogada Janaína, lamento informar, goza de um conceito notadamente jocoso no alto meio jurídico, à exceção dos diretamente interessados no golpe de Estado.
Se mesmo com esse conceito “notadamente jocoso” que você se refere a Dra. Janaina Paschoal ela causou esse estrago todo nos planos do PT, imagine se fosse brilhante.
Para se sujeitar ao papel que ela cumpriu
“Antes de dar o povo padres, soldados, juízes, médicos, professores, seria preciso saber se ele está morrendo de fome” (Tolstói)
Sinceramente, acho um momento deplorável. Na realidade Dilma não está sendo julgada só pelos crimes de responsabilidade fiscal, ela está sendo jugada junto com os mal feitos que destruiram a credibilidade da economia do Brasil. Esse argumento de crise internacional, queda de preço das commodities e outros,são desculpas inaceitáveis. O Partido dos Trabalhadores foi a maior decepção e frustração que os os eleitores brasileiros já passaram. Espero que as opções que teremos pela frente sejam mellhores.
Comparar Dilma a Tiradentes acho um exagero inaceitável. Acho que estamos vivendo uma democracia plena ao contrário das apoiadas pela presidente afastada, como Cuba e Venezuela.
Dilma está dando show!!!! Para alguém, como Aécio Never que diz que a Presidenta Dilma despreparada para assumir um alto cargo de nossa República, caiu por terra todos os argumentos desta elite perversa.
A estratégia destes vermes golpistas é manter a centralização do Poder vitalício que é de indicar o primeiro-ministro, escolhido e subordinado ao Parlamento corrupto de alta periculosidade, quer sejam, a Câmara, o Congresso, STJ e as multinacionais. Aí mandam o Povo votar num Presidente marionete, sem mando e desmando.
Ai pergunto, qual País estrangeiro ou os investidores vão levar a sério e respeitar um País instável e cheio de contradições.
Esse país que aí está , do jeito que foi deixado pela Da. Dilma ,é sim motivo de chacotas e desconfiança dos investidoress internacionais. Golpe duro está sendo dado nos 12 milhões de desempregados, que tudo se reverta.
Prezado Eymael do PSDC, um Partido nanico que tem ou teve a sua sede em uma de suas empresas, e com direito ao Fundo Partidário arrecadando cerca de R$ 1,6 milhão como forma de estruturar o seu Partido. Não fique aborrecido, quem diz é O Globo Digital.
A sigla de teu Partido personalista me lembra muito o TFP que foi a favor da Ditadura Civil e Militar. Desistiu da quinta candidatura à Presidência do Brasil para apoiar a candidatura do Aécio Neves. Bom… O que mais posso dizer sobre o senhor? Nada.
Se informe melhor, meu nome é completamente diferente do candidato do PSDC. Espero que seus enganos terminem por aqui. Isso compromete a confiança em suas manifestações .
então pq vc usa esse nome ??? Não , não Compromete a Confiança da leitora acima , já que utilizas essa alcunha … antes que me esqueça , vá catar coquinhos !!!
Meu nome e sobrenome é esse mesmo, se fosse ” Santos” poderia ser até um disfarce, pois existem milhões no nosso querido verde e amarelo Brasil.
É um sobrenome incomum e muito conhecido, não? Assumo meus equívocos.
Por acaso é parente do presidenciável José Maria Eymael? Não se ofenda. Só estou perguntando.
Concordo com o Senhor.
O Governo da Sra Dilma foi um desastre. Chega desse blá-blá que governou para os mais desfavorecidos. Podia ter tido as melhores intenções, mas disso o inferno está cheio como diz o ditado.
Hoje vemos os projetos sociais parados por falta de dinheiro, a taxa de desemprego altíssima. a economia em frangalhos e por aí vai.Catástrofe geral. E não adianta quem votou na Dilma menosprezar o Temer, afinal ele fazia parte do pacote que ajudou e muito a elege-la.P.S. Nunca votei no PT e há muito tempo anulo meu voto.Não acredito em político.
“A nação que infringe uma capitulação solene, incorre em prescrição universal. Toda relação com ela deve ser rompida. Ela conspirou para destruir os vínculos políticos do Universo, e o Universo deve conspirar para destruí-la”. (Simon Bolivar)
O livro O Alienista de Machado de Assis de 1882, retrata fielmente a nossa realidade política atual, trocando a loucura pela corrupção.
Sintetizando, se a maioria é corrupta, anormal é quem não é, portanto vamos nos livrar dele.
No internato, foi um dos primeiros livros que peguei na biblioteca por ser uma das opções da madre superiora de deter a minha rebeldia juvenil.
A primeira era de aprender um bordado, crochê ou tricô, mas vivia dormindo no meio de algum ponto. A segunda, ajudar as irmãs na cozinha para o lanche da tarde. Então, quando doava a sobra de pães e de mate, se formava uma tremenda algazarra. E a terceira e a última opção, o caminho para a biblioteca, isto é, o meio de evitar a presença de minha mãe.
Pois, agradeço a madre por me dar o derradeiro castigo que me tornou o que sou hoje. Os livros nos dão conselhos que nossos amigos não se atreveriam a dar-nos.
Talvez, o que eu digo, nada tem a ver com o atual quadro da nossa política, mas tem a ver como era a educação de antigamente.
DE LUTO !! SEM PALAVRAS !!
Realmente será um dia histórico. Porém, triste. Dilma é nossa líder corajosa.