Ana Botafogo introduz o balé ‘Giselle’ na dança da moda com festão no Rio Othon

Foi ontem. Há 10 anos a primeira bailarina do Teatro Municipal, Ana Botafogo, lançava moda com seu nome e esta colunista abria o espaço que ela bem merece, em foto e noticiário. Cortinas de veludo vermelho, aplausos de pé e gritos de “bravo!”, “bravo!”, como a diva está acostumada.

Obstinada, talentosa, organizada, Botafogo viu sua grife se consolidar, firmar-se no mercado com seu conceito diferenciado de moda trazendo, como referência, o universo da dança, e criada pela estilista Alessandra Folganes.

Na próxima terça-feira, dia 25, os 10 anos serão celebrados com big festa no rooftop do Rio Othon Palace, convidados only, quando a bailarina mais famosa do país também vai comemorar seus 40 anos de sapatilhas de ponta nos palcos brasileiros e internacionais.

Na programação, além dos bebes e comes, o lançamento de nova coleção toda inspirada no ballet Giselle, com desfile dos 20 looks  ao som do DJ Capelli. São  bodies, saias, calças e macacões “com recortes especiais, funcionais para aulas de dança e ginástica, mas podem também ser usados para noite e passeio”, ui! Tudo do que a gente precisa e gosta.

E não é por nada não, mas de elegância clássica a Aninha Botafogo entende…

Ana Botafogo posa com criações de sua coleção “Giselle” de moda, que vai lançar com festão celebrando 10 anos da grife e 40 anos de carreira no ballet, na terça-feira, no Rio Othon, guests only, rooftop

Fotos de Cris Gomes

 

 

Duas visitas inusitadas a cumprir neste fim de abril no Rio de Janeiro

Ana Maria Braga, em seu programa matinal, sempre interessante, brindou o público hoje com uma aula sobre objetos vintage. E lá estava ele, o velho mimeógrafo, que ela, com certa dificuldade, ensinou como operar, lembrando-se de seu tempo de protestos e militâncias estudantis em Diretório Acadêmico. Na sua linguagem accessível a todos, revelou que, naquele tempo, usava-se o mimeógrafo para imprimir papeis em que “a gente falava mal de todo mundo, de todos os políticos”…

A prensa do Gutenberg

Mas se Ana Maria precisar voltar ainda mais no tempo, terá agora oportunidade de levar ao seu programa a réplica da prensa de Johann Gutenberg, criada pelo inventor alemão no século 15. O equipamento chega ao Rio no próximo dia 28, para integrar o acervo do Centro Cultural da Bíblia – CCB. A chegada será saudada com cerimônia, das 15h às 18h, e palestra sobre a Bíblia da Reforma, abordando os 500 anos do movimento liderado por Lutero, que disseminou a Bíblia no mundo, e mudou a história da leitura, popularizando-a. Doação da Igreja Nova Vida, a prensa estará acessível para a pesquisa de todo o público visitante do CCB, Rua Buenos Aires, 135, Centro.

OUTRA VISITA…

Outra visita que poderá ser feita a partir deste fim de mês, entre os dias 27 de abril e 7 de maio, será ao Rainbow Warrior, navio usado pelo Greenpeace em defesa de causas várias. Grande oportunidade para conhecer o barco, o Greenpeace e seus ativistas.

 

Greenpeace’s Rainbow Warrior arrives in Cuba for the first time to host a conversation between Mexican scientists and farmers and their Cuban counterparts, responsible for researching and practicing large scale ecological farming on the island for over two decades.
Rainbow Warrior llega al puerto de la Habana junto con miembros de las comunidades mayas de Campeche y Yucatán.

O Rainbow Warrior III, em sua chegada a Cuba pela primeira vez, para sediar uma conversa de cientistas e agricultores mexicanos e seus correspondentes cubanos, responsáveis por pesquisar e praticar em grande escala a agricultura na ilha por mais de duas décadas. O Rainbow Warrior chega ao porto de Havana junto com membros das comunidades maias de Campeche e de Yucatan

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O Rainbow Warrior ficará atracado no Píer Mauá, ao lado do Museu do Amanhã. Você poderá entrar na ponte de comando, conhecer a tripulação no navio e saber mais sobre o trabalho dessa ONG nesses 25 anos no Brasil e sobre a campanha pela defesa dos corais da Amazônia, ameaçados pela exploração de petróleo.

Este é o barco “netinho” do Greenpeace, a terceira geração deles, mas muito mais bacana. Enquanto os dois primeiros eram pesqueiros adaptados, este foi o primeiro com design personalizado, construído do zero seguindo os mais altos padrões ambientais.

Serviço
O quê: Visita ao navio Rainbow Warrior, do Greenpeace
Quando: 29 e 30 de abril e 1, 4, 5 e 6 de maio, das 10h às 16h
Onde:Píer Mauá, próximo ao Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro
Quanto: Gratuita

 

 

Convívio acadêmico das artes, na casa da Gávea de Eliane Lustosa

Tradição, Heloísa Aleixo Lustosa, presidente da Academia Brasileira de Arte, recebeu os confrades para o jantar anual da instituição, na casa bonita de sua filha não menos, Eliane Lustosa, na Gávea.

Trata-se de uma daquelas ocasiões ardentemente aguardadas por todos, na certeza de que iremos encontrar o mais charmoso dos cenários, a mais inteligente das conversas, o mais delicioso dos jantares, o mais harmonioso dos convívios, as mais amáveis anfitriões, Heloísa e sua filha, Eliane, que na boa tradição da mineiridade recebem de maneira cordial e mansa, fazendo o tempo passar sem a gente se dar conta.

Desta vez, Minas, além dos rituais hospitaleiros, contribuiu com a presença festejada do jesuíta padre Aleixo, em visita à sua irmã, Heloísa.

À sobremesa, como de hábito, houve os discursos. Inicialmente, o do secretário-geral da Academia Brasileira de Arte, Victorino Chermont de Miranda, anunciando a agenda de próximos eventos. Em seguida, falou o acadêmico escritor Sylvio Lago, enaltecendo a gestão de Heloísa Lustosa. Por fim, Heloísa fez o balanço das atividades acadêmicas de 2016 e destes primeiros meses do ano, lamentou a partida de Sábato Magaldi, que nos deixou, saudou os novos empossados – sempre com a classe e a suavidade que são sua marca e fazem da confraternização da ABA um permanente prazer.

O artista plástico Luís Áquila e Evandro Carneiro

Heloisa Lustosa lê seu discurso com um balanço das atividades da Academia Brasileira de Arte, presidida por ela

Mr. Samba, Haroldo Costa, o maestro Tacuchian e a grande dama dos museus do Brasil, Heloisa Lustosa

O escritor Sylvio Lago lê sua saudação à presidente Heloisa Aleixo Lustosa

Eliane Aleixo, anfitriã do jantar, o colecionador e pesquisador Patrick Meyer e a sambista Mary Marinho Costa

O colecionador Paulo Barragat e esta Hildegard Angel, presidente do Instituto Zuzu Angel de Moda

Padre Aleixo e Francis Bogossian

O colecionador Evandro Carneiro, o escritor Alexei Bueno e a editora Flavia Portella

O casal Eliza e o escritor musicólogo Sylvio Lago e padre Aleixo, irmão de Heloísa Aleixo Lustosa

Dalal Achcar, Paulo Barragat e Victorino Chermont de Miranda

A leiloeira Soraia Cals, o museólogo Lauro Cavalcanti, a estilista Toia Lemman, a presidente da ABA, Heloisa Lustosa, o escritor e produtor musical Haroldo Costa e, no primeiro plano, o leiloeiro Evandro Carneiro e Mario Mendonça, o mais importante pintor sacro brasileiro

A primeira heroína do Brasil contemporâneo ingressa no Panteão da Pátria acompanhada de milhares de outras mulheres

Depois da votação favorável unânime da Câmara Federal e de o mesmo ter ocorrido no Senado, o presidente da República sancionou hoje, no Palácio do Planalto, o projeto da Deputada Federal Jandira Feghali, incluindo Zuzu Angel no Livro dos Heróis da Pátria, que, na ocasião, teve seu nome modificado para Livro dos Heróis e das Heroínas da Pátria, superando-se também uma questão de gênero.

Zuzu será a quinta mulher a ingressar no Panteão da Pátria, com o nome inscrito no livro de páginas de aço, bem como a primeira heroína da vida contemporânea do país, rompendo a visão, sempre predominante, de que a memória está reservada aos fatos do passado remoto, ignorando-se a história mais recente, referencial e exemplar.

No admirável mundo novo das células tronco, a ante sala do Pátio dos Milagres

Quando, há cinco anos, fiz a infiltração com células tronco, 2,5 milhões delas em cada um dos meus dois joelhos, causei grande curiosidade em todos os que me conhecem. E também em quem não me conhece.

Eu caminhava com dificuldade, sentar e levantar era um problema, subir qualquer degrau era escalar o Himalaia. Certo, eu havia sido diagnosticada com artrite reumatoide soronegativa, uma forma mais branda, que mesmo assim não me poupava das dores próprias da doença. Some-se a isso um grande desgaste nas cartilagens dos joelhos, cuja única alternativa (inicial) médica ortopédica seria trocá-los por próteses. Isso me horrorizou.

Até eu encontrar, em casa de José Paula Machado, o golfista dom Eudes de Orléans e Bragança. Ele comentou que estava se tratando com infiltração de células tronco no quadril e, graças a isso, voltava a praticar seu esporte. O tratamento era novíssimo, e ele afiançava os resultados. Fui atrás do médico. Chamava-se dr. Carlos Henrique Bittencourt, de quem logo me tornei amiga e passei a tratar por Carrique. Cientista, pesquisador dedicado, cirurgião de talento, convidado dos congressos em todo o admirável mundo novo das células tronco, super parceiro dos cientistas como ele e, além disso, casado com uma linda bailarina clássica, Carrique toca um violão ótimo e é daqueles que, quando chegam, fazem a festa começar.

Depois da infiltração das células tronco realizada por dr. Carrique, e de mais três outras sucessivas, espaçadas, passei a caminhar numa boa, sentar, levantar, subir e descer escadas. Virei gente. Claro que mantive a rotina da fisioterapia com levantamento de peso nas pernas (fundamental) e acertei no tratamento da artrite pelo dr. Roger Levy, outro craque.

Agora vem a novidade: meus joelhos acabam de ser abastecidos com mais 40 milhões de minhas células tronco, em cada um!

Essa fartura de células tronco se deve a uma nova técnica, em que o material (gordura) é coletado não mais da barriga, porém detrás da orelha, região bem mais generosa para a multiplicação de células, após a separação do sangue com uma centrifugação de 45 dias.

O material é retirado da nuca, corte minúsculo, na base dos cabelos, e depositado num recipiente, para a centrifugação

“Inteligentes”, as células tronco, quando são aplicadas numa região do corpo, migram para onde se fazem necessárias, onde há o que recompor naquele organismo. No caso de meus joelhos, quando elas são injetadas em seu interior, tratam logo de preencher as escassas cartilagem.

Através da Ressonância colorida, podemos conferir o sucesso do tratamento, com a renovação da cartilagem. Essas imagens amarelinhas são das cartilagens novas

Quando cheguei ao consultório do dr. Carrique, para fazer minha aplicação de células tronco, encontrei a sala de espera cheia. O príncipe dom Eudes, o jornalista Claudio Bojunga, uma juíza aposentada, entre outros que aguardavam a vez. Quando parti, o espaço continuava lotado, com uma troca de relatos impressionantes sobre o tratamento. Como se estivéssemos na ante sala do Pátio dos Milagres.

Depois da infiltração nos joelhos, feliz da vida, entre os médicos João Paulo Leite, capixaba radicado nos EUA, onde é celebrado como grande “cobra” no tratamento das células tronco, e Carlos Henrique Bittencourt

A enfermeira Tania dá bye-bye, até a próxima! É ela quem tira o sangue dos pacientes, que é misturado às células e processado no próprio consultório, durante meia hora

Se a festa dos 75 anos foi o show que foi, que dirá a dos 100!

Uma celebração de aniversário diferente. Eram vários flash mobs que espocavam, aqui e ali, com grupos de artistas cantores e dançarinos, mais que de repente, encenando números musicais espontaneamente, em meio aos 160 convidados, nos 75 anos de Carlos Alberto Serpa, na Casa Julieta de Serpa.

Podia ser um cover de Elvis Presley, uma cantora tal e qual a Rosana “como uma deusaaaa”, um romântico “besame mucho”, e iam se sucedendo os hits, alguns de grandes musicais, outros eram baladas, MPB, rock, disco music, samba canção, músicas que a todos lembravam um momento, uma época, uma história de vida.

Que delícia estar ali, e vibrar com aquele elenco de artistas jovens, se divertir como eles se divertiam, naquela grande brincadeira musical, enquanto drincávamos e saboreávamos gostosuras do buffet volante preparado pelos chefs da Julieta.

Houve um momento em que – eu mal podia acreditar – amigas se levantaram e, animadas pelo som de Gretchen, requebraram-se ao som da… Conga! Causaram furor. Ah, se eu estivesse na mesma boa forma!

Festa é festa, é alegria, é descontração, é bolo de aniversário com ‘parabéns pra você’ e discurso emocionado do aniversariante, feliz da vida, ar de realizado, cercado só de gente de sua estima, e também daquela juventude dourada do teatro da Julieta, o elenco permanente, que tem por Serpa e Beth mais do que veneração. Eles enchem aqueles espaços da Casa de Cultura, cotidianamente, de alegria, risos, arte, emoção, brincadeiras, talento, formando, com Beth e Carlos Alberto, uma grande e unida família.

Só nessas circunstâncias pode acontecer comemoração tão especial. Tudo isso organizado pela Beth, que decorou, pensou e organizou a festa. Serpa, grato, pediu e já convidou para “a festa dos meus 100 anos, daqui a 25 anos, também organizada pela Beth”.

“Se a dos 75 já foi esse espetáculo, como será a dos 100!”, exclamou Idinha Seabra Veiga atrás de mim…

Serpa e Beth cercados pelos artistas do elenco da Casa de Julieta

Belita Tamoyo, que à meia-noite foi parabenizada pelo seu aniversário do dia seguinte, ladeada por Marga Padilha e Maria José Goytacaz

Cleuba e Heckel Verri

Mariza e Jair Coser com Serpa

O casal Beatriz e André Lazaroni, o novo Secretário de Estado de Cultura

Os artistas assumiam o microfone em deliciosos shows de improviso

Sidney Magal não foi, mas mandou um representante que cantava e dançava igualzinho…

Lilian Gurgulino veio de surpresa de Brasília, especialmente para abraçar Carlos Alberto

Glória Severiano Ribeiro e Cleuba Verri

Serpa, Beth e Christiane Torloni

Ricardo e Monica Faria

Beth com Monica Clark

Hilde e Francis

Maria José Goytacaz e Ilka Bambirra

Leila Nabuco e Tereza Mourão

Marcelo Calero, Carlos Alberto Serpa e Himalaia Galvão

As atrizes Etiene Mascarenhas, Dedeh Mello e Fernanda Becker

Paula Paes, Regina Marcondes Ferraz, Maninha Barbosa e Paula Almeida

Eva e Paulo Alcântara e Myriam Daulsberg

Alda Soares, Barragat e Maria Luiza Mendonça

A decoração luxuosa da Pérgola

Luís Severiano Ribeiro, Sergio Clark, Carlos Alberto Serpa, Ricardo Cravo Albin, Leleco Barbosa

Serpa com Beth, que planejou tudo

Bolo de quatro andares pelo confeiteiro da Casa de Julieta

Fotos de Verônica Pontes e Marcelo Borgongino

Cárcere privado, uma curta e triste novela carioca

Senhora muito querida da Sociedade carioca – da Zona Sul e da Emergente da Barra – antes muito ativa e presente nos eventos, vive nos últimos tempos praticamente em cárcere privado em sua própria casa, impedida de se comunicar com o mundo exterior pela nora megera, que se transferiu para a residência com armas, bagagem e marido, que não apita nem pia.
 
A senhora, agora idosa e adoentada, não tem como reagir. Os amigos, indignados e com razão, contam que não conseguem ser atendidos por ela ao telefone e, ao tentar visitá-la, são barrados na entrada do condomínio na Barra. O grupo do terço, tristíssimo com as ausências dela, que vale seu próprio peso em prata e o de seu coração em ouro.
 
Rezemos por ela!
A foto é apenas uma ilustração simbólica da situação opressiva

A difícil missão de festejar Beth Serpa, aquela que não gosta de chamar atenção

Beth Serpa fez aniversário. Mas Beth, que é uma das anfitriãs que mais recebem no Rio, não gosta de festas. Sobretudo não gosta de ser o centro das atenções. Seu prazer é pelos grupos pequenos, em lugares marcados na sua linda mesa de jantar, que ela monta no maior capricho e requinte. E que os homenageados sejam os amigos. Ela, jamais!

Porém, é querida. E todos que a estimam marcam o 23 de março de seu aniversário em suas agendas. Não dá para fugir. Nos últimos anos passados, suas irmãs e algumas amigas ousaram grandes almoços femininos no restaurante Paris, lotado sempre. Mas esta semana o maridão, Carlos Alberto Serpa, chamou a si a missão difícil e decidiu celebrar Beth, na mesma Casa Julieta de Serpa, porém na intimidade do Bar luxuoso das cortinas de seda pura, com um grupo muito, muito íntimo…

Foi show! Nos dois sentidos. Show de agradável, alegre, bem sucedido. E show porque a noite acabou se transformando num show de verdade, já que os artistas do elenco fixo da Julieta de Serpa, todos amicíssimos de Beth, insistiram em dar canja a noite toda, cada um cantando em seu estilo pessoal, um melhor que o outro, e foi um nunca acabar de coisa boa. Houve também os “karaokês”, com os cantores de chuveiro arriscando exibir seus talentos jamais revelados… Uma diversão! Cantamos, dançamos, comemos delícias, o bolo inclusive, e tudo isso num ambiente de quem se gosta muito.

Poderia ter comemoração melhor?

Bolo da Beth

Serpa com Beth,  Carol Murta Ribeiro ao lado, e o ‘parabéns pra você’

Marisa e Jair Coser também tinham o que comemorar…

Amigas de fé, irmãs camaradas, Maninha Barbosa, Beth Serpa, Monica Clark, Paula Almeida e Monica Faria

Serpa com a querida Belita Tamoyo, consultora informal da Casa Julieta de Serpa para assuntos operísticos e ‘sobremesísticos’ – vocês sabem, a Belita é a craque das sobremesas em suas recepções, e sua mãe, a saudosa Georgette, detinha as receitas dos melhores doces da cidade, segredos disputados por todas as anfitriãs do high.

Beth e sua irmã estilista, Marga Padilha, dona da marca Íssima

As cantoras ótimas Carla Odorizzi e Gottsha

Desembargador Paulo Espírito Santo e sua juíza, Leise Espírito Santo

Arnaldo e Ruth Niskier

O cineasta Alex Machafer e Dani Carneiro

Beth com os friends forever Leleco e Maninha Barbosa. Pedi pra ele a cantar ao microfone uma das marchinhas de carnaval que compôs com o pai, Chacrinha, e João Roberto Kelly, mas Leleco declinou, alegando que as letras não são mais ‘politicamente corretas’. A saber: “Cabeleira do Zezé”, “Mulata bossa nova”, “Maria machadão” etc… Ai, muchocho…

Jorge Delmas e Rodrigo Kestring

Liliana Rodriguez e Nestor Rocha

E nós rimos, e cantamos, e dançamos… aqui a Maria Célia Moraes com o Serpa

As maravilhosas Lucia Biachini e Taty Caldeira deram um show de voz

Fotos de Verônica Pontes e Marcelo Borgongino